Bactéria Camarada

Você é a minha amiga de fé minha irmã camarada...
É essa a ideia publicada no artigo Bacterial charity work leads to population-wide resistance da revista Nature em 02 de setembro de 2010 e comentada no jornal folha.com.

De acordo com a pesquisa do engenheiro biomédico da Universidade de Boston (EUA), James Collins, Bactérias resistentes, sobre ataque de fármacos, protegem as bacterias menos resistentes da colônia. Elas produzem e liberam uma substancia denominada indol, que age como um soro, fortalecendo a defesa molecular das bacterias mais frageis.

O Motivo pelo qual ocorre esse "ato de nobreza" seria garantir um maior diversidade genética da espécie, dizem os autores.

Amebiase

A amebíase é uma infecção intestinal e extra – intestinal provocada, principalmente, pela Entamoeba histolitica, entretanto outros protozoários como a Entamoeba dispar e a E. hartmanni são também precursores dessa infacção.

Forma de contaminação:

Ingestão de água e/ou alimentos contaminados com cistos oriundos de fezes de portadores.

Ciclo Biológico

Ingestão de cistos tetranucleados

Desencistamento no intestino delgado

Liberação de amebas metacísticas, 4 por cisto

Divisão binária dessas amebas, formando 8 trofozoitos matacísticos

Proliferação e aderência, no intestino grosso, por trafozoitos

Alguns trafozoitos se desprendem da parede intestinal e começam e se diferenciar em cistos

 Diferenciação em cisto uninucleado

Esse cisto uninucleado sofre duas divisões formando um cisco com quatro núcleos, cisto maduro.

Laboratório

Técnicas eficientes para o diagnóstico de amebiase:

MIF (mertiolate, iodo e formol)

Formol-eter ou Faust*

Metodo de Holffman*

Pons

Janner e Lutz

MIIASE

A Miíase é uma parasitose provocada pelo desenvolvimento de larvas de mocas nos tecidos humanos ou animais, alimentando – se de tecidos vivos ou mortos. Popularmente chamada de “bicheira” é classificada como: obrigatória, facultativa ou acidental.
A forma de tratamento convencional é a retirada das larvas, manualmente, com a ajuda de uma pinça, junto com a aplicação de algumas gotas de éter ou de fumo de rolo mergulhado em água fervente, que sufocam as larvas, fazendo com que as mesmas tentem sair da pele.

Vacina contra a Hipertensão

Devido aos efeitos colaterais provocados pelos fármacos, no tratamento da hipertensão, o pesquisador Martin Bachmann e colagas testaram uma vacina, que produz anticorpos contra a Angiotensina II. O resultado segundo os autores foi promissor.

Fonte: Revista ciência hoje, V: 42, N°: 247, Pag:18-19, Abril, 2008.

ANGINA DO PEITO

A angina do peito, uma das cardiopatias isquêmicas mais comuns, ocorre quando o fluxo coronariano não supre a demanda de oxigênio necessária pelo coração.

Teoricamente, o desequilíbrio entre o fornecimento de sangue pela circulação coronariana e a demanda cardíaca pode ser corrigido de dois medos: pela diminuição da demanda cardíaca ou pelo aumento do suprimento de oxigênio por parte do fluxo coronariano.

Em seu tratamento são usados, tradicionalmente, fármacos vasodilatadores, nitratos orgânicos, e redutores do trabalho cardíaco, β-bloqueadores. Entretanto, quando o fluxo coronariano é limitado pela presença de placas ateromatosas fixas a eficácia do tratamento com o uso de fármacos declina, nesse tipo de situação, pode ser necessário recorrer a medidas invasivas, como a angioplastia.